terça-feira, 9 de junho de 2015

El Teide

A paisagem é mesmo árida e não existe como fugir. No caminho para lá começamos a adivinhar o que nos espera e lá temos o teleférico que nos leva a um certo nível. Depois estamos por nossa conta mas um funcionário controla as autorizações, conta as pessoas e por prevenção dá conselhos.

O meu marido teve de ficar em baixo porque a filha sentiu-se mal aos primeiros passos, eu e o meu irmão seguimos viagem. O tempo é quente e o ar vai mudando e dificultando a respiração mas mesmo assim não desisto. Estou determinada em chegar ao topo e chego, sinto o intenso cheiro a enxofre e posso dizer que finalmente estive no too de um vulcão. Nem a descida é fácil.









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